Não adianta amar baixinho, reduzir os silêncios, mudar o canto, a voz e a rima. Não adianta trocar os discos, o tom, a cor, esquecer a letra, esticar os passos ou pular a trilha. Não adianta.
O tempo quando quer seguir sozinho, dispensa atalhos, ajustes e só desafina.
Priscila Rode
13 de maio de 2011
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