1 de junho de 2010

vertigem

Deixa eu beber lentamente nesse doce ninho do teu beijo



Me perder na mansidão quente do seu respirar


Entregue


livre


Fica... Sem tempo determinado!


Há dentro de mim uma batalha que travo diariamente


Entre me deixar endoidecer contigo,

nesses beijos profundos de delicias


E... na minha distraída realidade ardente

que me parece sombra.










E se é para ser manter um divisor em sonhar...


Roubo o tempo e percorro o fogo de tua forma beijando-te!


Leve vertigem!

Carmem Gomes

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